Nesse episódio as nossas apresentadoras compartilham experiências, memórias e alguns traumas gerados durante a infância e adolescência, e também processo de cura acontecendo na vida adulta.
Nossas apresentadoras mergulham em uma conversa essencial: o processo de autodescoberta lésbica e a luta contra a heterossexualidade compulsória. Uma das conversas mais importantes que podemos ter: com nós mesmas.
No episódio de hoje, nossas apresentadoras exploram “As mil e uma saídas do armário” — diferentes momentos e desafios ao se assumir ao longo da vida. Cada saída é única, e as experiências são tão diversas quanto as nossas vivências.
No episódio de hoje, nossas apresentadoras conversam sobre aquelas primeiras experiências marcantes — o primeiro beijo, a primeira transa, e todas as emoções e inseguranças que surgem ao longo desse caminho.
Neste episódio, discutimos os desafios de construir relacionamentos sáficos em um mundo dominado por heteronormatividade. Falamos sobre as complexidades, os aprendizados e as dinâmicas únicas que surgem nessas relações.
Nesse episódio, falamos sobre a jornada de aceitação da nossa autoimagem e a importância de nos libertarmos das expectativas impostas pela sociedade. Exploramos como nos reconhecemos em nossas próprias peles, os desafios da autoestima e o caminho para abraçar nossa verdadeira identidade.
Neste episódio, mergulhamos na importância da arte como uma ferramenta de autodescoberta e identificação lésbica. Falamos sobre como referências culturais, filmes, músicas e personagens lésbicas foram fundamentais para nosso próprio despertar e reconhecimento. Da falta de representatividade à explosão de símbolos de liberdade, exploramos como essas referências podem nos inspirar a abraçar nossa identidade.
No oitavo – e último – episódio da temporada, falamos sobre o impacto da falta de referências na construção dos nossos sonhos. Refletimos sobre como acabamos limitando nossas próprias perspectivas, nos fazendo acreditar que o sucesso não era para pessoas como nós. Mas será que, na fase adulta, podemos reaprender a sonhar de verdade?
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